Instituições
e Moralidade
Que relação há entre o EU, o OUTRO e as INSTITUIÇÕES?
Relacione Instituições e Moralidade?
Enquadrando
a vida dos homens, as instituições dificilmente estão em desacordo com a vida
moral. Elas são, por assim dizer, as guardiãs da moral e bons costumes,
exercendo uma acção modeladora, especialmente nas gerações mais
jovens.
Esta tendência para o conservadorismo leva algumas pessoas a encarar as instituições como uma salutar salvaguarda das tradições e ensinamentos do passado, pelo que consideram que o seu papel se torna imprescindível nas várias etapas do desenvolvimento dos indivíduos (na infância, na adolescência e no estado adulto há necessidade das instituições).
Esta tendência para o conservadorismo leva algumas pessoas a encarar as instituições como uma salutar salvaguarda das tradições e ensinamentos do passado, pelo que consideram que o seu papel se torna imprescindível nas várias etapas do desenvolvimento dos indivíduos (na infância, na adolescência e no estado adulto há necessidade das instituições).
Outras pessoas evidenciam os inconvenientes das instituições, vendo nelas uma oposição à liberdade individual e ao progresso dos povos. Há riscos inerentes às instituições.
Estas deficiências serão inexistentes se as instituições permitirem às pessoas desenvolver as suas potenciais capacidades. Isto verifica-se quando as instituições têm o condão de proteger e permitir que a pessoa cresça, em vez de a atrofiar. Verifica-se também quando as pessoas sentem a necessidades das instituições, em vez de simplesmente as suportar.
Entre a vida moral e as instituições verifica-se um relacionamento recíproco. É que, por um lado, a vida moral é garantida pela presença social das instituições, que despertam e desenvolvem a consciência moral, por outro, a vida um comum é que gera as instituições, que passam a fazer parte do contorno moral em que vivem as pessoas.
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