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quinta-feira, 7 de março de 2019

Livre - arbítrio





Livre Arbítrio


A lógica do louvor é semelhante à lógica da censura. Uma pessoa é louvável por ter realizado um certo acto somente se a) realizou de facto esse acto, b) foi bom que o tenha realizado e c) não estão presentes condições análogas às desculpas. É curioso que não haja um nome para essas condições análogas. Temos uma palavra «desculpas», para as condições que tornam imprópria a censura, mas não temos uma palavra para as condições que tornam impróprio o louvor. No entanto, é evidente que há condições similares que funcionam de formas similares. Se fizermos algo esplêndido apenas por acidente ou por ignorância, não merecemos louvor, o que aconteceria se tivéssemos realizado deliberadamente o acto. Talvez não haja uma palavra geral para essas condições porque as pessoas não costumam tentar evitar ser louvadas. Podemos designá-las por «condições eliminatórias de crédito»
Deste modo, a concepção de senso comum de responsabilidade diz-nos que as pessoas são responsáveis pelo que fizeram se não estão presentes condições de desculpa ou condições eliminatórias de crédito. Nessas circunstâncias, merecem o louvor se se comportam bem, mas merecem a censura se se comportam mal. E esta concepção de responsabilidade, devemos sublinhar, é inteiramnete compatível com a possibilidade de o comportamento estar causalmente determinado.
Podemos resumir tudo isto de duas formas alternativas, o que depende de considerarmos o compatibilismo uma teoria viável. Os compatibilistas diriam que, se essas condições são satisfeitas, então agimos livremente. Porém, os deterministas podem dizer que não somos livres, mas que não deixamos de ser responsáveis, dado que a responsabilidade não requer o livre-arbítrio. Correu muita tinta neste debate, mas tudo parece, suspeitosamente, não passar de uma disputa verbal. A ideia essencial é que o facto de o comportamento das pessoas estar causalmente determinado não implica que elas não sejam responsáveis pelo que fazem.

Conclusão. O problema do livre-arbítrio é uma das questões filosóficas mais difíceis, e quem arrisque dar uma opinião a seu respeito deve estar devidamente consciente da possibilidade de estar enganado. Ainda assim, vale a pena considerar esta possibilidade: perderemos pouco se deixarmos de nos conceber como seres com livre-arbítrio. Podemos continuar a ver-nos como seres inteligentes que agem segundo objectivos, que são capazes de agir bem ou mal, e podemos continuar a avaliar as pessoas como boas ou más em função das suas escolhas. Podemos continuar a reagir positiva ou negativamente aos outros em função daquilo que fazem e do tipo de pessoa que são. Ao mesmo tempo, no entanto, faremos tudo isto compreendendo também que, em última análise, as pessoas não controlam o seu carácter ou os seus desejos. No que respeita ao «livre-arbítrio», isto pode ser tudo o que há para saber.

Problemas da Filosofia,James Rachels, 
Gradiva -(Colecção Filosofia Aberta, pp. 202-3)

                                             Lola

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Livre - arbítrio

     

Livre -arbítrio



       Defina Livre-arbítrio.

Livre-arbítrio é a vontade de um sujeito consciente, livre e responsável.. É o poder de escolha de opção do agente, a capacidade e a possibilidade de agir apesar de quaisquer obstáculos. É a vontade livre e responsável de um sujeito racional.

Apresente concepções acerca do livre arbitrio!

LIVRE ARBÍTRIO: é uma capacidade humana que nos diz que a acção humana depende da nossa vontade, das nossas escolhas, opções e deliberações.

O PROBLEMA DO LIVRE ARBÍTRIO: Somos livres ou determinados? Podemos acreditar que somos livres e que as nossas acções são causalmente determinadas? Como compatibilizar a crença de que todos os acontecimentos, incluindo as acções, são causalmente determinados, segundo as leis da natureza, com a crença de que o Homem é livre e responsável pelas suas acções?


SERÁ O LIVRE ARBÍTRIO COMPATÍVEL COM O DETERMINISMO?


A - COMPATIBILISMO O mundo é regido por relações causais, mas ainda assim é possível escolher fazer ou não fazer certas acções, O livre-arbítrio é tornando-nos responsáveis por elas. compatível com a liberdade.
Livre arbitreo e determinismo são compativeis!


DETERMINISMO: Todos os acontecimentos do mundo fazem parte de uma cadeia causal, (causa-efeito) sendo cada um causado por acontecimentos anteriores
Todos os acontecimentos, inclusivamente escolhas e acções humanas são o desfecho causal de acontecimentos anteriores ou acompanham, sendo a sua ocorrência necessària e não casual.
O que acontece agora resulta necessariamente do que antes aconteceu.


DETERMINISMO MODERADO :Todas as acções têm uma causa. Essas causas ou são externas ou internas.
Agimos livremente quando não somos coagidos por forças exteriores ou interiores
Somos causalmente determinados e também livres e responsáveis pelo que fazemos
O determinismo é compatível com a liberdade e a responsabilidade


B- INCOMPATIBILISMO  o livre arbítrio é incompatível com o determinismo. O livre-arbítrio não regido por leis. A liberdade é uma ilusão. é compatível com o Libertismo: determinismo As nossas acções não são causalmente determinadas, mas também não são aleatórias; nós escolhemos sempre o que fazer, dando início a novas cadeias causais, pois a nossa mente não está sujeita às mesmas leis naturais que o corpo. Somos inteiramente responsáveis pelas nossas acções.
O determinismo e o livre arbitrio são incompativeis.


DETERMINISMO RADICAL :Todos os acontecimentos, sem excepção, são causalmente determinados por acontecimentos anteriores.
 As escolhas e acções humanas são acontecimentos
Todas as escolhas humanas e acontecimentos são causalmente determinadas por acções anteriores
A causalidade nega a liberdade e a responsabilidade.


 LIBERTISMO: 
Defende que as  acções não resultam de acções anteriores.
Rejeita o determinismo pois nega as acções causalmente determinadas e rejeita o indeterminismo pois nega o acaso e as acções aleatórias.


C- INDETERMINISMO: as acções são aleatórias e imprevisíveis! 
Um acontecimento é uma consequência provàvel- mas não inevitàvel- de causas anteriores. A que se deve então? à intervenção do acaso! 
Nega o determinismo. Defende que alguns acontecimentos não têm causas: limitam-se a acontecer e nada hà no estado prévio do mundo que os explique - apenas acontecem e é tudo.
As acções são aleatorias, não se submetem a qualquer logica de determinação.



 Será que o indeterminismo  afirma a liberdade?

 Não. Porquê?

1.       Acções imprevisíveis são acções que escapam ao nosso controlo, o que não parece conciliável com a ideia de livre-arbítrio, isto é, de que há acções que dependem da nossa vontade.
2.       Se uma acção deve a sua ocorrência à intervenção do acaso e não à minha intervenção, então, propriamente falando, não é da minha autoria, não é controlada por mim e por ela não posso ser responsabilizado. Só somos responsáveis pelas acções que resultam da nossa vontade e não do acaso. Uma acção inevitável não é livre. 
3.      Uma acção resultante da intervenção do acaso também não porque propriamente falando é algo que me acontece e não algo que eu faço.

O determinismo radical e a responsabilidade: criticas 

Se não somos responsabilizáveis pelo que fazemos,  porque não podemos agir de modo diferente – então:

1.Como condenar e ilibar alguém?
2.Como elogiar e censurar?
3.Como dizer a alguém que não devia ter feito o que fez?
4. Como explicar sentimentos de remorso, de arrependimento e de culpa?




Relação dentre Liberdade e determinismo
(in Nota Positiva)

PROBLEMA DA LIBERDADE E DETERMINISMO:
SEREMOS EFECTIVAMENTE LIVRES?
2 Respostas possíveis para o problema:
1 – Liberdade
2 - Determinismo
Liberdade:
Em sentido absoluto ou radical – Designa a possibilidade de agir na ausência de constrangimentos (internos ou externos). Aproxima-se muito da noção de livre – arbítrio.
Em sentido relativo – Designa a possibilidade de dispor de si mesmo, de se auto determinar, através da vontade, mas num campo limitado de possibilidades.
Determinismo:
Doutrina, frequentemente associada a uma visão determinista do mundo, segundo a qual todos os acontecimentos do Universo, incluindo as próprias acções humanas, estão submetidos a leis de carácter causal. Isto significa que todos os eventos, sem excepção, são efeitos: provocados por eventos anteriores.

PROBLEMA DO LIVRE – ARBÍTRIO:
COMPATIBILIZAR A LIBERDADE HUMANA COM AS OUTRAS FORÇAS QUE A PARECEM ANULAR?

4  Respostas possíveis para o problema:
1 - Determinismo (radical ou absoluto)
2 - Indeterminismo
3 - Compatibilismo
4 - Libertismo
Causa    →     Efeito
Relação necessária
(que não se podia fazer de outra maneira) de dependência mútua


1 DETERMINISMO

RESPOSTA AO PROBLEMA DO LIVRE ARBÍTRIO – A liberdade não é compatível com a força que a anula: a causa.
Tese que defende que as acções humanas são determinadas por causas necessárias (impossíveis de ser alteradas), são previsíveis e inevitáveis, portanto o ser humano não é livre.
1.1. ARGUMENTOS
1.1.1. Se o ser humano faz parte do mundo natural, então terá que obedecer às mesmas leis que os restantes fenómenos e seres. Desta forma, não há qualquer tipo de liberdade e, consequentemente, livre-arbítrio.
1.1.2. Se o passado controla o futuro, ou seja, se a uma causa se segue necessariamente um efeito e nós não podemos controlar as causas, isso significa que o ser humano não tem o poder para interferir no processo Causa-Efeito (não pode controlar a forma como a causa gera um efeito). Logo, não é livre.
1.2. CONSEQUÊNCIAS IMPLICADAS NA DEFESA DESTA TESE
1.2.1. As acções humanas são inevitáveis;
1.2.2. As acções humanas são meros efeitos de causas que não controlamos;
1.2.3. Não podemos ser responsabilizados pelas acções;
1.2.4. Se não podemos ser responsabilizados pelas nossas acções, então a noção de justiça e as ideias de Bem e Mal não fazem sentido;

NÃO RESOLVE O PROBLEMA DO LIVRE-ARBÍTRIO

2 INDETERMINISMO
RESPOSTA AO PROBLEMA DO LIVRE ARBÍTRIO - A liberdade não é compatível com as forças que a anulam: o acaso e o aleatório. 
Tese que defende que as acções humanas são o resultado imprevisível do acaso e são indeterminadas, portanto o ser humano não é livre.
2.1.  ARGUMENTOS
2.1.1. Assim como num sistema microfísico não podemos prever o comportamento das partículas porque sobre elas actua o acaso, também não podemos prever as acções humanas – são imprevisíveis ou apenas prováveis. Assim, se o acaso controla as acções humanas, então tais acções não dependem da vontade livre do agente.
2.2. CONSEQUÊNCIAS IMPLICADAS NA DEFESA DESTA TESE
2.2.1. As acções humanas são aleatórias ou fruto do acaso.
2.2.2. As acções humanas são imprevisíveis, portanto não são livres.
2.2.3. O agente não pode ser responsabilizado.

NÃO RESOLVE O PROBLEMA DO LIVRE-ARBÍTRIO

DILEMA DO DETERMINISMO:
Tanto a tese Determinista como a tese Indeterminista, apesar de partirem de argumentos contrários, chegam à mesma conclusão: a negação da liberdade e da responsabilidade. Se o Determinismo for verdadeiro, as acções estão dependentes de causas que o agente não domina, logo não são livres. Se o Indeterminismo for verdadeiro, então as acções estão dependentes do acaso e não da vontade do agente, logo não são livres.

3 COMPATIBILISMO
RESPOSTA AO PROBLEMA DO LIVRE ARBÍTRIO - A liberdade é compatível com o determinismo (forças que a anulam). 
Tese que defende que é possível compatibilizar o determinismo com a vontade livre, ou seja, aceita-se o determinismo do mundo natural mas também que há espaço para a liberdade e responsabilidade humana.
Assim, mesmo que as nossas acções sejam determinadas ou causadas, podemos sempre agir de maneira diferente, se assim escolhermos. 

ARGUMENTO PRINCIPAL DA TESE
3.1. CONSEQUÊNCIAS IMPLICADAS NA DEFESA DESTA TESE
3.1.1. Se, apesar de determinados podemos agir livremente, então não só somos livres como responsabilizados.

RESOLVE O DO PROBLEMA DO LIVRE-ARBÍTRIO


4 LIBERTISMO

RESPOSTA AO PROBLEMA DO LIVRE ARBÍTRIO – Não há compatibilidade entre a liberdade e o determinismo, pois somos absolutamente livres.
Tese que defende, de modo radical, a liberdade e a responsabilidade humanas, ou seja, o ser humano não é determinado, pois ele tem o poder de se auto determinar através da sua mente.
4.1. ARGUMENTO
4.1.1. A vontade do ser humano não é causalmente determinada nem aleatória, pois o agente tem o poder de interferir no curso normal das coisas, através da sua mente.
Assim, defende-se uma separação entre o corpo e a mente, sendo que esta última está fora do domínio das leis da Natureza que determinam o ser humano. A mente é capaz de se auto determinar.
4.2. CONSEQUÊNCIA IMPLICADA NA DEFESA DESTA TESE
4.2.1. Se o ser humano é capaz de se auto determinar, então ele é absolutamente livre e responsável.
NÃO RESOLVE O PROBLEMA DO LIVRE-ARBÍTRIO




                                            Lola


sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Livre - arbítrio




Livre-arbítrio 


O problema do livre-arbítrio versus determinismo surge devido a uma aparente contradição entre duas ideias plausíveis. 

A primeira é a ideia de que os seres humanos têm liberdade para fazer ou não fazer o que queiram (obviamente, dentro de certos limites — ninguém acredita que possamos voar apenas por querermos fazê-lo). Esta é a ideia de que os seres humanos têm vontade livre — ou livre-arbítrio. 

A segunda é a ideia (...) de que tudo o que acontece neste universo é causado, ou determinado, por acontecimentos ou circunstâncias anteriores. Diz-se daqueles que aceitam esta ideia que acreditam no princípio do determinismo e chama-se-lhes deterministas. (Daqueles que negam esta segunda ideia diz-se que são indeterministas.)

Pensa-se frequentemente que estas duas ideias entram em conflito porque parece que não podemos ter livre-arbítrio — as nossas escolhas não podem ser livres — se são determinadas por acontecimentos ou circunstâncias anteriores.


2. Os deterministas radicais resolvem o problema negando que tenhamos livre-arbítrio, concluindo que, de facto, não somos moralmente responsáveis pelas nossas acções ou escolhas. Eles tendem a defender o seu ponto de vista a partir da teoria determinista segundo a qual tudo é causado. Assim, chamam a atenção para experiências e crenças comuns que parecem implicar que as coisas se comportam de uma forma regular (o açúcar não faz as coisas saberem doces num dia e amargas no dia seguinte), para o comportamento humano diário (nem mesmo pilotos de carros de corrida podem escolher conduzir bem estando bêbados), e também para o enorme sucesso da ciência moderna na descoberta de relações causais (não podemos escolher bater os braços e voar para a Lua).
Embora muitas pessoas argumentem contra o determinismo radical defendendo que o determinismo em geral está errado, as provas a favor do determinismo são muito fortes, razão pela qual se quisermos rejeitar o determinismo radical teremos de o fazer com base na ideia de que a liberdade de acção e de escolha não contradiz o determinismo, pelo que temos efectivamente justificação para considerar as pessoas moralmente responsáveis mesmo que as suas acções e escolhas sejam causadas ou determinadas.

3. Os libertários ou libertaristas defendem que o livre-arbítrio é possível apenas se o determinismo for falso e que, pelo menos nas situações morais típicas, temos de facto livre-arbítrio. Por este motivo, temos justificação para considerar as pessoas moralmente responsáveis pelo que escolhem e fazem.
Os libertários defendem o seu ponto de vista com base em que, primeiro, apenas o seu ponto de vista permite considerar as pessoas moralmente responsáveis pelas suas acções (eles não têm nenhuma vontade em acreditar que não tem sentido fazê-lo), e, em segundo lugar, sentimo-nos livres quando fazemos escolhas morais.
Os adversários tendem a opor-se ao libertarismo por três razões. Primeiro, acreditam que o determinismo é verdadeiro e não temos vontades sem causas ou auto-causadas. Em segundo lugar, eles defendem que não nos sentimos livres de forças causais (porque as causas não são o tipo de coisas que possamos sentir), mas antes de compulsão ou coerção. E, em terceiro lugar, defendem que se tivéssemos efectivamente vontades não causadas, não faria qualquer sentido considerarmo-nos responsáveis pelas nossas acções, porque não resultariam do nosso carácter e, assim, não seriam uma indicação de quem realmente somos.

4. Os deterministas moderados defendem que os deterministas radicais e os libertaristas estão errados, em parte porque usam uma concepção errada de liberdade da vontade. A concepção pertinente é que somos livres quando escolhemos e fazemos o que queremos fazer e não somos forçados ou compelidos contra a nossa vontade. Eles distinguem frequentemente entre dois tipos de compulsão ― interna e externa ― consoante a força compulsória é interior ou exterior aos nossos corpos.
Os deterministas moderados defendem a sua posição apelando a todas as provas que favorecem o determinismo em geral e salientando que o seu ponto de vista se conforma com a prática diária. Quando temos de decidir na vida diária se as pessoas devem ser consideradas responsáveis pelo que fazem, não perguntamos se as nossas acções são causadas mas antes se são ou não compelidas ou forçadas. Quando as pessoas fazem o que querem fazer, sentimos (com algumas excepções devido a razões precisas) que são moralmente responsáveis pelo que fazem.
Algumas pessoas rejeitam o determinismo moderado porque rejeitam o determinismo em geral. Outras rejeitam-no devido a acreditarem que até agora os deterministas moderados não foram capazes de lidar com certos tipos de casos e porque não explicaram adequadamente o seu critério de compulsão. Além disso, após terem ouvido a teoria dos deterministas moderados, especialmente os libertarianos ainda consideram totalmente implausível considerar as pessoas responsáveis pelas suas acções se essas acções são determinadas por acontecimentos ou circunstâncias passados. Se o determinismo é verdadeiro, afirmam eles, então os seres humanos são exactamente como robots ou computadores complexos e ninguém se sente justificado em repreender ou punir um computador quando ele avaria.

Finalmente, foi sugerido que talvez seja este o ponto principal. Tratamos os seres humanos, de forma diferente dos robots ou computadores porque nós de alguma forma sentimos de forma diferente a seu respeito.


Howard Kahane, 

Thinking About Basic Beliefs, Wadsworth,
 Belmont, 1983, pp. 43-64.

Tradução de Álvaro Nunes





Lola
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