terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Preparação Testes 11ºAno


Preparação Testes 11ºAno

  1.  Análise do texto argumentativo
  2. Identificar o tema, tese, argumentos e conclusão de um texto argumentativo
  3. Será a argumentação importante no quotidiano? justifique.
  4. O que é argumentar?
  5. O que não é argumentar?
  6. Onde está presente a argumentação?
  7. Quais os objectivos da argumentação?
  8. O que é uma boa argumentação?
  9. O que dificulta uma boa argumentação?
  10. Comente: "Toda a argumentação é situada".
  11. O que significa afirmar que "Toda a argumentação é pessoal"?
  12. Construir um ensaio filosófico - texto argumentativo seguindo a estrutura e regras estudadas.
  13. Distinguir Argumentação de Demonstração.
  14. Explicar o carácter dinâmico da argumentação.
  15. A adesão do auditório.
  16. O discurso publicitário.Definir, caracterizar, identificar e interpretar.
  17. O discurso politico.Definir, caracterizar, identificar e interpretar.
  18. Definir e mostrar a importância da Opinião Pública.
  19. Persuadir e convencer.
  20. Ethos, Pathos e Logos.
  21. Chaim Perelman e os auditórios.
  22. O papel do auditório na argumentação.
  23. O objecto de acordo em Perelman.
  24. A argumentação na Grécia.
  25. A retórica sofistica
  26. A retórica socrático-Platónica
  27. Distinção entre a retórica sofistica e platónica. 
  28. A Nova Retórica de Chaim Perelman.
  29. Argumentos
  30. Falácias informais
  31. Filosofia, retórica e Democracia.
  32. Persuasão e Manipulação.
  33. Argumentação verdade e ser.


"A oposição racionalidade/retórica, filósofo/sofista nasce com a luta travada entre PLATÃO e os SOFISTAS e perpetuou-se até ao séc. XX. A ideia de que a razão é capaz de conhecer o real de forma rigorosa e até mesmo absoluta, assenta num tipo de raciocínio demonstrativo, faz nascer a crença da detenção da verdade - a única e inquestionável Verdade. Para o Filosofo, a retórica ensinada pelos sofistas, e aliada à vida politica do homem concreto, desvirtuava essa verdade única que a razão é capaz de conhecer (desde que esclarecida quanto ao caminho que deve prosseguir para a alcançar), porque propunha uma verdade relativa e susceptível de diferentes leituras. Utilizando-a, muitas vezes, como mero instrumento ao serviço da erudição e esquecendo a racionalidade intrínseca do discurso, o sofista faz um mau uso da retórica. Por isso, o filósofo denuncia a má-fé do retor e o seu discurso desprovido de verdade. Em síntese, o que está na origem daquelas oposições são diferentes concepções da realidade, do ser e da verdade."

In Contextos 11º Ano, p. 113


                                             Lola

Sem comentários:

Enviar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...