Preparação Testes 11ºAno
- Análise do texto argumentativo
- Identificar o tema, tese, argumentos e conclusão de um texto argumentativo
- Será a argumentação importante no quotidiano? justifique.
- O que é argumentar?
- O que não é argumentar?
- Onde está presente a argumentação?
- Quais os objectivos da argumentação?
- O que é uma boa argumentação?
- O que dificulta uma boa argumentação?
- Comente: "Toda a argumentação é situada".
- O que significa afirmar que "Toda a argumentação é pessoal"?
- Construir um ensaio filosófico - texto argumentativo seguindo a estrutura e regras estudadas.
- Distinguir Argumentação de Demonstração.
- Explicar o carácter dinâmico da argumentação.
- A adesão do auditório.
- O discurso publicitário.Definir, caracterizar, identificar e interpretar.
- O discurso politico.Definir, caracterizar, identificar e interpretar.
- Definir e mostrar a importância da Opinião Pública.
- Persuadir e convencer.
- Ethos, Pathos e Logos.
- Chaim Perelman e os auditórios.
- O papel do auditório na argumentação.
- O objecto de acordo em Perelman.
- A argumentação na Grécia.
- A retórica sofistica
- A retórica socrático-Platónica
- Distinção entre a retórica sofistica e platónica.
- A Nova Retórica de Chaim Perelman.
- Argumentos
- Falácias informais
- Filosofia, retórica e Democracia.
- Persuasão e Manipulação.
- Argumentação verdade e ser.
"A oposição racionalidade/retórica, filósofo/sofista nasce com a luta travada entre PLATÃO e os SOFISTAS e perpetuou-se até ao séc. XX. A ideia de que a razão é capaz de conhecer o real de forma rigorosa e até mesmo absoluta, assenta num tipo de raciocínio demonstrativo, faz nascer a crença da detenção da verdade - a única e inquestionável Verdade. Para o Filosofo, a retórica ensinada pelos sofistas, e aliada à vida politica do homem concreto, desvirtuava essa verdade única que a razão é capaz de conhecer (desde que esclarecida quanto ao caminho que deve prosseguir para a alcançar), porque propunha uma verdade relativa e susceptível de diferentes leituras. Utilizando-a, muitas vezes, como mero instrumento ao serviço da erudição e esquecendo a racionalidade intrínseca do discurso, o sofista faz um mau uso da retórica. Por isso, o filósofo denuncia a má-fé do retor e o seu discurso desprovido de verdade. Em síntese, o que está na origem daquelas oposições são diferentes concepções da realidade, do ser e da verdade."
In Contextos 11º Ano, p. 113
Lola
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