A noticia
Dia Internacional da Felicidade foi criado em 2012, pela assembleia geral da Organização das Nações Unidas (ONU), reconhecendo a relevância da felicidade e do bem-estar como metas universais e inspirações para políticas públicas em todo o mundo.
A criação da data foi inspirada em uma reunião das Nações Unidas, em abril de 2012, sobre o tema “Felicidade e Bem-Estar: Definindo um Novo Paradigma Econômico”. Na ocasião, foi debatida a iniciativa do Butão, país asiático que reconheceu a supremacia da felicidade nacional sobre a renda desde o início dos anos 1970 e adotou a meta da “Felicidade Nacional Bruta”, acima do Produto Interno Bruto (PIB).
Este ano a data é comemorada pela segunda vez. Para tanto, ação da ONU lembra a importância do conceito de felicidade para o fim de conflitos e da pobreza no mundo. Nesta quinta-feira (20), em mensagem pelo dia (leia íntegra em inglês), o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, defendeu que a felicidade não seja negada a nenhuma pessoa, sendo tratada como uma aspiração implícita na Carta das Nações Unidas para a promoção da paz, justiça, direitos humanos, progresso social e melhor padrão de vida.
Ban Ki-moon considerou que é tempo de transformar promessas em ações pelo fim da pobreza, pela inclusão social e harmonia entre culturas – conceitos que estão na base da felicidade.
A Fundação ONU celebra o Dia Internacional da Felicidade com uma parceria com o produtor musical Pharrell Williams. Desde o dia 10, pessoas de qualquer país podem enviar vídeos demonstrando sua felicidade ao ouvir a música dele, "Happy", que concorreu ao Oscar de Melhor Canção Original. Os melhores vídeos são publicados em um site especial dedicado à data.
A Felicidade - Vinicius de Moraes
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranquila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor
A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
Pra tudo se acabar na quarta-feira
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite, passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo, por favor
Pra que ela acorde alegre com o dia
Oferecendo beijos de amor
Uma musica
Um filme:
Livros
E na Filosofia?
“O homem é um ser de carências na medida em que faz parte
do mundo sensível e, a este respeito, a sua razão tem certamente uma missão
indeclinável à luz da sensibilidade, que é a de se preocupar com o interesse da
mesma e de fazer para si máximas práticas, em vista da felicidade desta vida e,
se possível, também da de uma vida futura.”
Kant, CRPr
“A felicidade não é a maior soma de agrado, mas o prazer
de estar contente com a consciência do seu próprio poder. Pelo menos esta é a
condição formal essencial da felicidade, embora seja necessário outro material
(enquanto proveniente da experiência).”
Kant, Reflexões
“Há, no entanto, um fim do qual se pode dizer que todos
os seres racionais o perseguem realmente (enquanto lhes convêm imperativos,
isto é, como seres dependentes), e portanto uma intenção que não só eles podem ter, mas que se deve
admitir que a têm na generalidade por uma necessidade natural. Este fim é a
felicidade.”
Kant, FMC
Ja li:
Le bonheur - La question philosophique
La question du bonheur est au centre de la philosophie parce qu'elle est au cœur de la vie. Cet ouvrage, pédagogique par sa rigueur et sa clarté, le rappelle en prenant soin d'analyser les sources grecques et latines, puis judéo-chrétiennes de notre pensée contemporaine. Le bonheur, n'est-ce pas ce à quoi tout homme aspire par-dessus tout ? La philosophie, née des préoccupations fondamentales des hommes, a toujours réfléchi sur cette idée d'un but ultime de la vie humaine. Ce but est-il d'être heureux ? Que désignons-nous par ce mot de bonheur ? Comment concilier la réalisation d'un bonheur individuel et celle d'un bonheur collectif ? En une synthèse très documentée, concise mais évitant l'écueil des micro-questions, l'auteur montre comment développer une problématique philosophique de l'idée de bonheur à partir de ce constat commun : le bonheur, nous le désirons parce qu'il nous manque. Il s'agit d'un idéal de notre désir qui exige, afin de ne pas être malheureux, un effort d'intelligence de nous-mêmes et du monde : une réflexion, que le présent volume espère simplement, à sa mesure, aider et soutenir.
A quem interessar
http://www.centrodefilosofia.com/uploads/pdfs/AFELICIDADENAETICADEKANT.pdf
Lola
Sem comentários:
Enviar um comentário