quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Preparação Testes 10° Ano



Preparação 1° teste 10°Ano



Estrutura 

  • Itens de escolha multipla
  • Itens de resposta restrita
  • Itens de resposta extensa

Tempo : 90 minutos


Conteúdos

  • A adolescência como idade filosofica;
  • O que é a filosofia;
  • O problema da definição da filosofia;
  • A especificidade da filosofia;
  • A filosofia e os outros saberes;
  • As questões da filosofia;
  • As àreas da filosofia;
  • Questões filosoficas e não filosoficas;
  • Filosofar espontâneo e filosofar sistemàtico;


Questões de preparação

1.       Porque se pode afirmar que a adolescência é a idade filosófica por excelência?
2.       Qual o primeiro grande problema que se coloca à Filosofia?
3.       Complete a seguinte afirmação: “Não há uma definição de Filosofia...”
4.       Porque é tão difícil definir Filosofia?
5.       Poderemos aproximarmo-nos da definição de Filosofia centrando-nos no seu     sentido etimológico. Como?
6.       Porque é que variam as respostas dadas pelos Filósofos?
7.       Não será a Ciência suficiente para responder às questões que inquietam o ser humano?
8.       Relacione Filosofia e Ciência enquanto modos de abordar o real.
9.       Haverá verdade em Filosofia? Justifique.
10.   Qual o objecto e o método da Filosofia?
11.   Porque se poderá afirmar que a Filosofia é inevitável?
12.   Será a Filosofia útil ou inútil?
13.   Distinga a Filosofia de outros saberes.
14.   Quais as três competências da Filosofia?
15.   Apresente uma definição pessoal de Filosofia.
16.   Afinal, quem é o Filósofo?
17.   Que características tem o Filósofo?
18.   Que tipo de respostas dá o Filósofo?
19.    Como se reconhece a especificidade das questões filosóficas? (conteúdo e forma
20.   Quais as áreas da Filosofia? (Metafísica, ontologia, estética....)
21.   Distinga a Filosofia como atitude de Filosofia como saber.
22.   Será que todo o Homem é Filósofo? Justifique
23.   Filosofar espontâneo e filosofar sistemàtico.





Análise dos textos 


TEXTO 
“Tomando a noção de útil no sentido prático, aplicável, eficaz, a filosofia é sem dúvida um saber, uma actividade inútil, ou melhor, utilizando uma bela sugestão de Valéry, frágil. E, no entanto - ponto que é decisivo – a força dessa fragilidade marcou épocas, falhou teorias, suscitou visões do mundo; criou conceitos, articulou saberes, inventou mundos. A filosofia foi sempre uma actividade que se singularizou pelos imensos efeitos da sua ausência de utilidade.”
M. M. Carrilho – Filósofos, para quê?


TEMA: a utilidade da Filosofia (o tema é o assunto em geral)
TESE: a Filosofia é inutil ( a tese é a posição do autor face ao tema)
ARGUMENTOS: não é um saber prático, aplicável, eficaz Argumentos são as razões a favor ou contra uma determinada tese)
CONCLUSÃO: essa inutilidade “marcou épocas....inventou mundos”.

TEXTO 
“Iludem-se, então, os que procuram a verdade na filosofia? Iludem-se, por certo, se procuram na filosofia a verdade total e definitiva, a fórmula completa, nítida e inalterável da lei suprema das coisas, esse segredo transcendente que, uma vez conhecido, se isso fosse possível, os tornaria deuses, segundo a expressão bíblica, ou, segundo o nosso modo de ver, os tornaria inertes ininteligíveis…
Uma filosofia definitiva, feita e assente uma vez para todo o sempre, implicaria a imobilidade do pensamento humano: o absoluto anestesiá-lo-ia.”

Antero de Quental – Tendências Gerais da Filosofia 
na segunda metade do século XIX


TEMA: a verdade na Filosofia
TESE: não há verdade total e definitiva em Filosofia
ARGUMENTOS: Se existisse essa verdade absoluta, o pensamento humano não se desenvolveria, estagnava, seriamos deuses ou seres inertes.
CONCLUSÃO: Uma verdade definitiva e eterna tornaria o Homem um ser anestesiado por se sentir um ser absoluto.


Nota: é necessàrio trazer folha de teste!




                                               Lola


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