Preparação 1° teste 10°Ano
Estrutura
- Itens de escolha multipla
- Itens de resposta restrita
- Itens de resposta extensa
Tempo : 90 minutos
Conteúdos
- A adolescência como idade filosofica;
- O que é a filosofia;
- O problema da definição da filosofia;
- A especificidade da filosofia;
- A filosofia e os outros saberes;
- As questões da filosofia;
- As àreas da filosofia;
- Questões filosoficas e não filosoficas;
- Filosofar espontâneo e filosofar sistemàtico;
Questões de preparação
1.
Porque se pode
afirmar que a adolescência é a idade filosófica por excelência?
2.
Qual o primeiro
grande problema que se coloca à Filosofia?
3.
Complete a seguinte
afirmação: “Não há uma definição de Filosofia...”
4.
Porque é tão difícil
definir Filosofia?
5.
Poderemos
aproximarmo-nos da definição de Filosofia centrando-nos no seu sentido
etimológico. Como?
6.
Porque é que variam
as respostas dadas pelos Filósofos?
7.
Não será a Ciência
suficiente para responder às questões que inquietam o ser humano?
8.
Relacione Filosofia e
Ciência enquanto modos de abordar o real.
9.
Haverá verdade em
Filosofia? Justifique.
10.
Qual o objecto e o
método da Filosofia?
11.
Porque se poderá
afirmar que a Filosofia é inevitável?
12.
Será a Filosofia útil
ou inútil?
13.
Distinga a Filosofia
de outros saberes.
14.
Quais as três
competências da Filosofia?
15.
Apresente uma
definição pessoal de Filosofia.
16.
Afinal, quem é o
Filósofo?
17.
Que características
tem o Filósofo?
18.
Que tipo de respostas
dá o Filósofo?
19. Como se reconhece a especificidade das questões filosóficas? (conteúdo e forma
20. Quais as áreas da Filosofia? (Metafísica, ontologia, estética....)
20. Quais as áreas da Filosofia? (Metafísica, ontologia, estética....)
21. Distinga a Filosofia como atitude de Filosofia como saber.
22. Será que todo o Homem
é Filósofo? Justifique
23. Filosofar espontâneo e filosofar sistemàtico.
23. Filosofar espontâneo e filosofar sistemàtico.
Análise dos textos
TEXTO
“Tomando a noção de
útil no sentido prático, aplicável, eficaz, a filosofia é sem
dúvida um saber, uma actividade inútil, ou melhor, utilizando uma bela sugestão
de Valéry, frágil. E, no entanto - ponto que é decisivo – a força dessa
fragilidade marcou épocas, falhou teorias, suscitou visões do mundo; criou
conceitos, articulou saberes, inventou mundos. A filosofia foi sempre uma
actividade que se singularizou pelos imensos efeitos da sua ausência de
utilidade.”
M. M. Carrilho – Filósofos,
para quê?
TEMA: a utilidade da Filosofia (o tema é
o assunto em geral)
TESE: a Filosofia é inutil ( a tese é a
posição do autor face ao tema)
ARGUMENTOS: não é um saber prático,
aplicável, eficaz Argumentos são as razões a favor ou contra uma determinada
tese)
CONCLUSÃO: essa inutilidade “marcou
épocas....inventou mundos”.
TEXTO
“Iludem-se, então, os
que procuram a verdade na filosofia? Iludem-se, por certo, se procuram na
filosofia a verdade total e definitiva, a fórmula completa, nítida e
inalterável da lei suprema das coisas, esse segredo transcendente que, uma vez
conhecido, se isso fosse possível, os tornaria deuses, segundo a expressão
bíblica, ou, segundo o nosso modo de ver, os tornaria inertes ininteligíveis…
Uma filosofia
definitiva, feita e assente uma vez para todo o sempre, implicaria a
imobilidade do pensamento humano: o absoluto anestesiá-lo-ia.”
Antero de Quental – Tendências Gerais da Filosofia
na segunda
metade do século XIX
TEMA: a verdade na Filosofia
TESE: não há verdade total e definitiva
em Filosofia
ARGUMENTOS: Se existisse essa verdade
absoluta, o pensamento humano não se desenvolveria, estagnava, seriamos deuses
ou seres inertes.
CONCLUSÃO: Uma verdade definitiva e
eterna tornaria o Homem um ser anestesiado por se sentir um ser absoluto.
Nota: é necessàrio trazer folha de teste!
Lola
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