Argumentos Indutivos
"Muitos dos nossos argumentos têm conclusões que vão além do que as suas premissas podem garantir:
- Baseado em muitas e muitas experiências passadas, acredito que o sol se vai erguer amanhã, mas mesmo que as minhas experiências passadas sejam verdadeiras é pelo menos possível que esteja errado acerca do que acontecerá amanhã.
- Institutos de sondagens entrevistam apenas alguns milhares de pessoas e contudo tiram conclusões acerca de como milhões de pessoas - não só os milhares entrevistados - irão votar. Mesmo que os seus dados acerca da opinião de milhares sejam credíveis podem estar enganados quanto ao voto de milhares.
Um argumento indutivo bem-sucedido é o que torna provável a conclusão: as premissas dão fortes razões para aceitar a conclusão.
É habitual designar os argumentos indutivos válidos como argumentos fortes. A força que as premissas dão à conclusão tem diversos graus. Quanto maior o grau de probabilidade que as premissas conferem à conclusão tanto mais forte o argumento. Assim, há argumentos indutivos muito fortes, razoavelmente fortes, fracos ou muito fracos. Os argumentos dedutivos não admitem graus de validade: ou são válidos ou não são válidos."
- Baseado em muitas e muitas experiências passadas, acredito que o sol se vai erguer amanhã, mas mesmo que as minhas experiências passadas sejam verdadeiras é pelo menos possível que esteja errado acerca do que acontecerá amanhã.
- Institutos de sondagens entrevistam apenas alguns milhares de pessoas e contudo tiram conclusões acerca de como milhões de pessoas - não só os milhares entrevistados - irão votar. Mesmo que os seus dados acerca da opinião de milhares sejam credíveis podem estar enganados quanto ao voto de milhares.
Um argumento indutivo bem-sucedido é o que torna provável a conclusão: as premissas dão fortes razões para aceitar a conclusão.
É habitual designar os argumentos indutivos válidos como argumentos fortes. A força que as premissas dão à conclusão tem diversos graus. Quanto maior o grau de probabilidade que as premissas conferem à conclusão tanto mais forte o argumento. Assim, há argumentos indutivos muito fortes, razoavelmente fortes, fracos ou muito fracos. Os argumentos dedutivos não admitem graus de validade: ou são válidos ou não são válidos."
David C. Wilson, A Guide to Good Reasoning,
Nova Iorque, McGraw-Hill,
pp. 345-346
Lola
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