Filosofia da Religião
Exercícios
12. É possível tentar justificar o mal moral salientando que:
GRUPO I
Assinale a única opção correcta
Assinale a única opção correcta
1. A
concepção de Deus no teísmo corresponde a um ser:
A. Com
todos os poderes possíveis.
B. Único
e perfeito
C. Omnisciente, omnipotente e omnipresente
D. Único,
omnisciente e sumamente bom.
2. O
argumento cosmológico baseia-se no principio de que:
A. Tudo
no universo tem varias causas e vários efeitos
B. Não
pode haver uma regressão infinita na cadeia de causas do universo
C. Se Deus teve uma causa, ela tem de ser tão perfeita quanto
Deus o é
D. As
causas não podem ter efeitos infinitos no tempo.
3. O
argumento cosmológico pode ser contrariado:
A. Pela
observação de que tudo tem de ter uma causa, mas Deus, não
B. Pelas
mais recentes descobertas cientificas acerca do Cosmos
C. Pelo problema do mal natural
D. Pelo
facto de nada se poder criar a si próprio.
4. O
Argumento teleológico baseia-se numa analogia entre:
A. Um ser
vivo e uma máquina
B. As
plantas e as máquinas
C. O universo e os seres vivos
D. O
universo e uma máquina.
5. Se
aceitarmos o argumento teleológico, mostramos que:
A. Algo
criou o universo com um propósito
B. Há um
Deus perfeito e criador do universo
C. Vários deuses criaram o universo e nenhum deles era
perfeito
D. Deus
criou o universo com o propósito de sermos felizes e bons.
6. A
teoria da evolução das espécies relaciona-se com o argumento teleológico por:
A.
Mostrar cientificamente a força desse argumento
B. Ser
uma alternativa que explica a analogia sem recorrer a Deus
C. Ser uma prova de que Deus pode não ser único nem perfeito
D.
Mostrar cientificamente que esse argumento está errado.
7. O
argumento ontológico é um argumento:
A. A
priori e por redução ao absurdo
B. A
priori que reduz ao absurdo a existencia do mal
C. Absurdo por defender que Deus existe a priori
D. Por
redução ao absurdo de uma hipótese apriori
8.
Segundo o argumento ontológico, a possibilidade de se pensar um ser com todas
as perfeições:
A.
Desmente o argumento cosmológico
B. Prova
que Deus existe no pensamento
C. Implica a existência desse ser
D. Mostra
que o pensamento humano tem um alcance infinito
9. O
facto de não ser possível obrigarmo-nos a acreditar em algo sem justificação é
uma critica ao:
A. Teísmo
B.
Argumento ontológico
C. Fideísmo
D.
Argumento teleológico
10. O argumento da
aposta de Pascal visa provar que:
A. Só apostando na fé
podemos provar que Deus existe
B. O Deus do teísmo é
uma má aposta
C. É
mais vantajoso acreditar em Deus do que não acreditar
D. Deus é único,
omnipotente, omnisciente e sumamente bom.
11. O problema da existência
do mal dá força à tese de que Deus:
A. Quer acabar com o
mal mas não pode fazê-lo
B. Ou não existe, ou
não é simultaneamente omnipotente, omnisciente e sumamente bom
C.
Ou não existe, ou não quer acabar com o mal
D. Sendo perfeito, é
simultaneamente omnipotente, omnisciente e sumamente bom.
12. É possível tentar justificar o mal moral salientando que:
A. Os responsáveis
por esse mal são os seres humanos
B. Um mundo sem mal
moral teria de ter muito mais mal natural
C.
Um mundo com mal moral é compatível com o teísmo
D. Sem a
possibilidade do mal moral, não teríamos livre-arbítrio.
13. Um dos problemas do fideísmo é defender que acreditemos sem razão quando:
13. Um dos problemas do fideísmo é defender que acreditemos sem razão quando:
A. Deus assim o quiser
B. A ciência já provou que o fideismo é falso
C. A ciência já mostrou que Deus é incompatível com ela.
D. As nossas crenças necessitam de razões e justificações
14. A diferença entre ateísmo e agnosticismo consiste em que enquanto o primeiro defende que as razões pesam para o lado da crença de que Deus não existe, o agnosticismo defende que as razões....
14. A diferença entre ateísmo e agnosticismo consiste em que enquanto o primeiro defende que as razões pesam para o lado da crença de que Deus não existe, o agnosticismo defende que as razões....
A. Não pesam nem para o lado da crença de que Deus existe, nem para o que Deus não existe
B. Pesam para o lado da crença de que Deus existe
C. Não pesam para o lado da crença de que Deus existe
D. Não devem ser levadas em consideração em matéria de crença religiosa.
15. O
Deus do teísmo também chamado "Deus dos filósofos" caracteriza-se por
ser...
A.
Perfeito, o que implica ser omnipotente, omnisciente e sumamente bom.
B.
Único e perfeito, o que implica ser omnipotente, omnisciente e sumamente bom.
C. Único, omnipotente, omnisciente e sumamente bom, mas não
necessariamente perfeito
D.
Perfeito, o que implica ser omnipotente, omnisciente e sumamente bom, mas não necessariamente
único.
16. O argumento do desígnio baseia-se num raciocínio:
A. Indutivo
B. Dedutivo
C. Analógico
D. Hipotético-dedutivo
17. De acordo com o fideísmo:
17. De acordo com o fideísmo:
A. É necessária alguma razão epistémica para acreditar em Deus
B. Não é necessária qualquer razão prudencial para acreditar em Deus
C. Não é necessária qualquer razão epistémica para acreditar em Deus
D. Não é racional acreditar em Deus
18. De acordo com a Teodiceia de Leibniz:
18. De acordo com a Teodiceia de Leibniz:
A. Todo o mal no mundo é gratuito
B. Nenhum mal no mundo é gratuito
C. Algum mal no mundo é gratuito
D. Algum mal no mundo não é gratuito
19. A conclusão que o argumento a partir da existência do mal procura extrair é o de que Deus:
19. A conclusão que o argumento a partir da existência do mal procura extrair é o de que Deus:
A. Não existe
B. Existe, mas não é perfeito
C.Ou não existe, ou não é simultaneamente omnipotente, omnisciente, e sumamente bom.
D. Não pode nem quer destruir o mal
20. O raciocínio do argumento teleológico é:
20. O raciocínio do argumento teleológico é:
A. Forte
B. Fraco
C. Vago
D. TendenciosoGRUPO II
Assinale as Afirmações V e F. Justifique as F.
A. A
filosofia da religião estuda factos sociais acerca da religião.
A1. A Filosofia da Religião estuda o fenómeno religioso em todas as suas dimensões.
A1. A Filosofia da Religião estuda o fenómeno religioso em todas as suas dimensões.
B.A filosofia da religião estuda razões e argumentos acerca das
crenças religiosas.
C.As religiões têm várias concepções de divindade.
D.A filosofia da religião estuda uma noção de Deus comum às
religiôes minoritárias.
E. O teismo é uma concepção que defende o politeismo (vários
deuses).
F. O Deus do teismo é único mas imperfeito.
G.O Deus do teismo é omnipotente, omnisciente e sumamente bom.
H.O Deus do teísmo é, também, conhecido, como o "Deus dos
Filósofos".
I. Há muitos argumentos acerca da existência de Deus
J.Só há três argumentos acerca da existência de Deus:
ontológico, cosmológico e teleológico.
L. O argumento ontológico é
um argumento a posteriori.
M. O argumento ontológico é um argumento por redução ao absurdo
N. A existência não é uma propriedade é uma critica ao
argumento ontológico.
O. O argumento cosmológico assenta na
ideia que tudo é incausado.
P. O argumento cosmológico põe em causa a regressão infinita.
Q. Defender que o universo poderia ser incriado e eterno
constitui uma critica ao argumento cosmológico.
R. O argumento teleológico baseia-se
num raciocinio indutivo. Falsa. O argumento teleológico baseia-se no raciocínio analógico.
S. O argumento teleológico defende que todos os seres vivos são
compostos por partes. Verdadeiro.
T. A teoria da evolução das espécies de Darwin constitui uma
critica ao argumento teleológico. Verdadeiro.
T1. O argumento do desígnio necessita que compreendamos a organicidade do Universo e, em especial, dos seres vivos.Verdadeiro.
T2. Se o argumento do desígnio estiver correcto, prova a existencia de Deus do teismo, mas não que o fideismo é verdadeiro.
T1. O argumento do desígnio necessita que compreendamos a organicidade do Universo e, em especial, dos seres vivos.Verdadeiro.
T2. Se o argumento do desígnio estiver correcto, prova a existencia de Deus do teismo, mas não que o fideismo é verdadeiro.
U. O fideismo defende a compatibilidade entre razão e fé.
V. A razão não consegue mostrar que Deus existe é uma critica ao
fideismo.
X. O argumento do mal é
um argumento a favor da existência de Deus.
Z. Segundo o argumento do mal, dado que o mal existe, Deus ou
não é omnipotente ou não existe.
Z1. O problema do mal ignora a hipótese de Deus ser omnipotente e bondoso, mas simplesmente não sabe que o mal existe na Terra.
Z2. O argumento de Pascal visa provar que o Deus teísta existe.
Z3. Segundo Pascal, o mais racional, do ponto de vista prudencial, é acreditar que Deus existe, dado que é a melhor aposta, a que traz mais benefícios práticos para nós.
Z1. O problema do mal ignora a hipótese de Deus ser omnipotente e bondoso, mas simplesmente não sabe que o mal existe na Terra.
Z2. O argumento de Pascal visa provar que o Deus teísta existe.
Z3. Segundo Pascal, o mais racional, do ponto de vista prudencial, é acreditar que Deus existe, dado que é a melhor aposta, a que traz mais benefícios práticos para nós.
GRUPO III
Leia a seguinte afirmação:
"Se o universo é como um artefacto humano, tendo sido projectado e criado por uma inteligência, devemos inferir que o arquitecto é perfeito, um verdadeiro artista ou um pouco trapalhão?"
Stephen
Law
1. Identifique o argumento e
justifique a sua opção.
GRUPO IV
Leia o seguinte texto:
“O argumento ontológico é uma tentativa de mostrar que a
existência de Deus se segue necessariamente da definição de Deus como o ser
supremo. Porque esta conclusão pode ser retirada sem recorrer à experiência,
diz-se que é um argumento a priori.
De acordo com o argumento ontológico, Deus define-se como o
ser mais perfeito que é possível imaginar; ou, na mais famosa formulação do
argumento, a de Santo Anselmo (1033-1109), Deus define-se como “aquele ser
maior do que o qual nada pode ser concebido”. A existência seria um dos
aspectos desta perfeição ou grandiosidade. Um ser perfeito não seria perfeito
se não existisse. Consequentemente, da definição de Deus seguir-se-ia que Deus
existe necessariamente, tal como se segue da definição de um triângulo que a
soma dos seus ângulos internos será de 180 graus.
Este argumento, que tem sido usado por muitos filósofos,
incluindo René Descartes (1596-1650), na quinta das suas meditações, não
convenceu muita gente; mas não é fácil de ver exactamente o que há de errado
nele.”
Nigel Warburton, Elementos Básicos de
Filosofia,
2ª edição, 2007, Lisboa, pp. 40-41.
Leia o seguinte texto:
“Olhando
para o seu próprio ‘eu’, que é tudo o que lhe resta neste momento, Descartes
descobre que tem uma ideia de perfeição. Argumenta, então, que uma tal ideia
implica uma causa. No entanto, a coisa que originou essa ideia deve possuir
tanta ‘realidade’ como ela, e isso inclui a perfeição. Isto implica que só uma
causa perfeita, isto é, Deus, pode servir. Por isso, Deus existe e legou-nos a
ideia de perfeição como um sinal inato da sua acção nas nossas mentes, assim
como um artesão deixa a sua marca gravada no seu trabalho.”
Simon
Blackburn, Pense – Uma Introdução à Filosofia,
Gradiva, 2001, pág. 42.
1.
Apresente o tema, o problema, a tese e o argumento.
GRUPO VI
Leia os seguintes textos:
A. DEUS EXISTE- Santo Anselmo (1033 -1009)
B. DEUS NÃO EXISTE - Karl Marx (1818-1883)
Karl
Marx, Para a crítica da Filosofia do Direito de Hegel,
GRUPO VII
Leia os seguintes textos:
A. DEUS EXISTE- Santo Anselmo (1033 -1009)
"Assim,
pois, Senhor, tu que dás a inteligência da fé, dá-me, tanto quanto aches bem, que eu compreenda
que tu existes como nós acredita mos
e que tu és o que nós acreditamos. Nós acreditamos, com efeito,que tu és
“alguma coisa maior do que a qual nada pode ser pensado”.Será que não existe
uma tal natureza, uma vez que o “insensato disse no seu coração: ‘Deus não
existe’ ”?16Mas certamente este mesmo insensato, quando ouve isto que eu
digo – ‘alguma coisa maior do que a qual nada pode ser pensado’ –,
compreende o que ouve, e o que ele compreende existe na sua inteligência,
mesmo se ele não compreende que isso existe . Porque
uma coisa é que certa realidade esteja no
intelecto, outra é compreender que tal realidade existe. De facto, quando
um pintor pensa antes o que vai fazer, tem na inteligência o que ainda não fez,
mas de modo nenhum compreende que exista o que ainda não fez. Pelo
contrário, quando já o pintou, tem na inteligência o que já fez e compreende
que isso existe .
Mesmo o insensato está, pois, convicto de que “alguma coisa maior do que a qual
nada pode ser pensado” existe pelo menos no intelecto: porque ele compreende-o
quando o ouve, e tudo o que é compreendido existe no intelecto. Mas,
sem dúvida, “aquilo maior do que o qual
nada pode ser pensado” não pode existir unicamente no intelecto.
Se, na verdade, existe pelo menos no intelecto, pode pensar-se que exista
também na realidade, o que é ser maior. Se pois “aquilo maior do que o qual
nada pode ser pensado” existe apenas no intelecto, então “aquilo mesmo
maior do que o qual nada pode ser pensado” é “algo maior do que o qual algo pode
ser pensado”. Mas isto, ,
é claramente impos sível. Existe, pois, sem a menor
dúvida, “alguma coisa maior do que a qual nada pode ser pensado” tanto no
intelecto como na realidade.
É impossível pensar que Deus não exista
Istoexiste
tanto no intelecto como na realidade, em todo o caso, é tão verdadeiro que
nem se pode pensar que não exista. Porque pode-se pensar que existe alguma
coisa que não se pode pensar que não existe;o que é ser maior do que aquela que
se pode pensar que não existe. Daí que, se se pode pensar que “alguma
coisa maior do que a qual nada pode ser pensado” não existe, aquilo
mesmo “maior do que o qual nada pode ser
pensado” não é “aquilo maior do que o qual nada pode ser pensado”; o que
não pode convir. Assim, pois, “alguma coisa maior do que a qual nada pode
ser pensado” existe tão verdadeiramenteque não se pode pensar que não existe.
É impossível pensar que Deus não exista
Isto
Santo
Anselmo, Proslogion
"É
este o fundamento da crítica irreligiosa: o homem faz a religião; a religião
não faz o homem. E a religião é, de facto, a autoconsciência e o sentimento de
si do homem, que ou ainda não se conquistou ou voltou a perder-se. Mas o homem
não é um ser abstrato, acocorado fora do mundo. O homem é o mundo do homem, o
Estado, a sociedade. Este Estado e esta sociedade produzem a religião, uma
consciência invertida do mundo, porque eles são um mundo invertido. A religião
é a teoria geral deste mundo, o seu resumo enciclopédico, a sua lógica em forma
popular, o seu point d’honneur espiritualista, o seu entusiasmo, a
sua sanção moral, o seu complemento solene, a sua base geral de consolação e de
justificação. É a realização fantasmal da essência humana, porque a essência
humana não possui verdadeira realidade. Por conseguinte, a luta contra a
religião é indiretamente a luta contra aquele mundo cujo aroma espiritual é a
religião.
A
miséria religiosa é, ao mesmo tempo, a expressão da miséria real e o
protesto contra a miséria real. A religião é o suspiro da criatura
oprimida, o âmago de um mundo sem coração e a alma de situações sem alma. É o
ópio do povo.
A
abolição da religião enquanto felicidade ilusória dos homens é a exigência
da sua felicidade real. O apelo para que eles deixem as ilusões a respeito da
sua situação é o apelo para abandonarem uma situação que precisa de ilusões. A
crítica da religião é, pois, em germe a crítica do vale de lágrimas de que a
religião é a auréola. A crítica colheu nas cadeias as flores imaginárias, não
para que o homem suporte as cadeias sem fantasia ou sem consolação, mas para
que lance fora as cadeias e colha a flor viva. A crítica da religião liberta o
homem da ilusão, de modo que ele pense, atue e configure a sua realidade como
homem que perdeu as ilusões e recuperou o entendimento, a fim de que ele gire à
volta de si mesmo e, assim, à volta do seu verdadeiro sol. A religião é apenas
o sol ilusório que gira à volta do homem enquanto ele não gira à volta de si
mesmo.
Por
isso, a tarefa da história, depois que o além da verdade se desvaneceu, é
estabelecer a verdade do aquém. A imediata Tarefa da filosofia, que está ao
serviço da história, é desmascarar a autoalienação humana nas suas formas
não sagradas, agora que ela foi desmascarada na sua forma sagrada. A crítica do
céu transforma- se deste modo em crítica da terra, a crítica da religião em
crítica do direito, a crítica da teologia em crítica da política."
Tradução de Artur Mourão
GRUPO VII
Confirme se compreendeu os seguintes conceitos:
1. Filosofia da Religião
2. Teísmo (concepção teísta de Deus)
3. Religiões monoteístas e politeístas
4. Panteísmo
5. Ateísmo. É uma concepção que não acredita em deus(es) e nega a sua existência. Um ateu defende a inexistência de Deus ou de qualquer outra divindade.
6. Agnosticismo. Uma pessoa agnóstica considera que não possui conhecimento suficiente para provar quer a existência quer a inexistência de Deus (ou de qualquer outra divindade). Por isso, suspende o juízo, isto é, abstém-se de tomar qualquer tipo de posição sobre o problema.
7. Deus dos Filósofos. É um conceito minimal de Deus, ou seja, que tem um sub conjunto de propriedades mais económico do que aquele que as diferentes religiões realmente acreditam, mas é um conceito que contém as propriedades fundamentais mais frequentemente atribuidas a Deus e mais discutidas pela tradição filosófica.
8. Argumento ontológico (definição e formalização)
9. Criticas ao Argumento ontológico (de Gaunilo e de Kant)
10. Argumento cosmológico ou da primeira causa (definição e formalização)
11. Criticas ao Argumento cosmológico ou da primeira causa
12. Argumento teleológico ou do desígnio (definição e formalização)
13. Criticas ao Argumento teleológico ou do desígnio
14. O argumento do mal: definição. Mal moral e mal natura
15. O fideismo. É uma concepção que defende que a relação entre razão e fé é de oposição ou separação mantendo a tese de que só a fé nos permite acreditar na existência de Deus.
16. Criticas ao fideísmo.
17. A aposta de Pascal.
18. Criticas a esta concepção: teísmo ceptico e teodiceia de Leibniz
19. Argumentos a favor e contra a existência de Deus - comparação.
20. Que tese defendo eu, e com que argumentos, acerca da existência de Deus?
1. Filosofia da Religião
2. Teísmo (concepção teísta de Deus)
3. Religiões monoteístas e politeístas
4. Panteísmo
5. Ateísmo. É uma concepção que não acredita em deus(es) e nega a sua existência. Um ateu defende a inexistência de Deus ou de qualquer outra divindade.
6. Agnosticismo. Uma pessoa agnóstica considera que não possui conhecimento suficiente para provar quer a existência quer a inexistência de Deus (ou de qualquer outra divindade). Por isso, suspende o juízo, isto é, abstém-se de tomar qualquer tipo de posição sobre o problema.
7. Deus dos Filósofos. É um conceito minimal de Deus, ou seja, que tem um sub conjunto de propriedades mais económico do que aquele que as diferentes religiões realmente acreditam, mas é um conceito que contém as propriedades fundamentais mais frequentemente atribuidas a Deus e mais discutidas pela tradição filosófica.
8. Argumento ontológico (definição e formalização)
9. Criticas ao Argumento ontológico (de Gaunilo e de Kant)
10. Argumento cosmológico ou da primeira causa (definição e formalização)
11. Criticas ao Argumento cosmológico ou da primeira causa
12. Argumento teleológico ou do desígnio (definição e formalização)
13. Criticas ao Argumento teleológico ou do desígnio
14. O argumento do mal: definição. Mal moral e mal natura
15. O fideismo. É uma concepção que defende que a relação entre razão e fé é de oposição ou separação mantendo a tese de que só a fé nos permite acreditar na existência de Deus.
16. Criticas ao fideísmo.
17. A aposta de Pascal.
18. Criticas a esta concepção: teísmo ceptico e teodiceia de Leibniz
19. Argumentos a favor e contra a existência de Deus - comparação.
20. Que tese defendo eu, e com que argumentos, acerca da existência de Deus?
Lola
Olá Lola, pode dizer-me as respostas do grupo I, estou a estudar para o exame nacional. Obrigada
ResponderEliminarTambém precisava, ficaria muito agradecida. Boa tarde.
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