| 3. Completar o argumento
    (caso tenha premissas implícitas) 4. Reescrever o argumento na forma padrão - cada
    premissa e a conclusão numa linha diferente. 5. Formalizar - elaborar dicionário, identificar
    conectivas e a forma lógica. 6. Construir o inspector de circunstâncias. 7. Interpretar o inspector de circunstâncias.   B. Respostas 1. Conclusão: A alma não é eterna 2. Vale a pena sermos bons se a
    alma fosse eterna. 3. Está completo: não há
    qualquer premissa omissa. Se houvesse uma premissa omissa o argumento
    designava-se por ENTIMEMA. 4.  Forma padrão: Se a
    alma for eterna, vale a pena sermos bons Não vale
    a pena sermos bons.  Logo, a
    alma não é eterna.   5. Formalização do argumento Dicionário: P - A alma é eterna Q - Vale a pena sermos bons Formalização Se P então Q  não Q logo, não P   P → Q, ¬P
 ∴ ¬Q
 6. Construir
    o Inspector de Circunstâncias   
     
      | P | Q | P → Q, | ¬P, | Logo,¬Q |  
      | V | V | V | F | F |  
      | V | F | F | F | V |  
      | F | V | V | V | F |  
      | F | F | V | V | V |    7.
    Interpretar o Inspector de circunstâncias Será o argumento válido ou inválido? Há alguma circunstância em que as premissas sejam
    verdadeiras e a conclusão falsa? O argumento é inválido. Falácia
    da NEGAÇÃO DO ANTECEDENTE. 
 2. Analise o seguinte argumento:  Se a alma for
    eterna, vale a pena sermos bons.  Não vale a pena sermos bons
    porque a alma não é eterna.   B. Respostas 1. Conclusão: Não vale a pena sermos bons 2. Se a alma for eterna,vale a pena sermos bons A alma não é eterna 3. Está completo: não há
    qualquer premissa omissa. Se houvesse uma premissa omissa o argumento
    designava-se por ENTIMEMA. 4.  Forma padrão: Se a
    alma for eterna, vale a pena sermos bons A alma
    não é eterna.  Logo, não
    vale a pena sermos bons   5. Formalização do argumento Dicionário: P - A alma é eterna Q - Vale a pena sermos bons Formalização Se P então Q  não Q logo, não P   P → Q, ¬Q
 ∴ ¬P
 6. Construir
    o Inspector de Circunstâncias   
     
      | P | Q | P → Q, | ¬Q, | Logo,¬P |  
      | V | V | V | F | F |  
      | V | F | F | V | F |  
      | F | V | V | F | V |  
      | F | F | V | V | V |    7.
    Interpretar o Inspector de circunstâncias Será o
    argumento válido ou inválido? Há
    alguma circunstância em que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão
    falsa? 
 O argumento é válido. REGRA MODUS TOLLENS - negação do consequente. 
 
 3. Analise o seguinte argumento:   A Rita é licenciada pois é Psicóloga   B. Respostas 1. Conclusão:      A Rita é licenciada   2. Identificar as Premissas:  Se é psicóloga, então é
    licenciada     A Rita é Psicóloga.   3. Está incompleto:  há uma
    premissa omissa.  - Se é psicóloga, então é
    licenciada. Se houver uma premissa omissa o
    argumento designa-se por ENTIMEMA.   4.  Forma padrão: Se é psicóloga, é licenciada A Rita é Psicóloga Logo, a Rita é licenciada.   5. Formalização do argumento Dicionário:     A Rita é Psicóloga - P     A Rita é licenciada - Q   Formalização P então Q P logo, Q   P → Q, P
 ∴ Q
 6. Construir
    o Inspector de Circunstâncias 
     
      | P | Q | P⟶ Q | P | ∴ Q |  
      | V | V | V | V | V |  
      | V | F | F | V | F |  
      | F | V | V | F | V |  
      | F | F | V | F | F |    7. Interpretar o Inspector de
    circunstâncias Será o argumento válido ou inválido? Há alguma circunstância em que as premissas sejam
    verdadeiras e a conclusão falsa? O argumento é válido. Regra MODUS PONENS - Afirmação do
antecedente. 
 
 
 LOLA   | 
Parabéns pelo blog
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