quinta-feira, 30 de março de 2017

Ficha Formativa - 10° ANO



Ficha Formativa - 10° ANO



Ética de Stuart Mill


Assinale a opção correcta:


1. O consequencialismo é uma perspectiva ética que:

a) Se baseia no princípio de utilidade;
b) Defende que as consequências da acção e o tipo de acção que realizamos são igualmente importantes para avaliar a correcção moral de uma acção;
c) Defende que uma acção é moralmente boa se as boas consequências para a maioria superam as más;
d) Afirma que devemos fazer o que maximize as boas consequências de uma acção, ou seja, devemos realizar a acção que tem melhores consequências do que a acção alternativa.

2. Acerca do consequencialismo podemos dizer que:

a) O consequencialismo é sinónimo de utilitarismo;
b) O consequencialismo é sinónimo de egoísmo;
c) Há várias formas de consequencialismo;
d) É uma perspectiva ética que coloca o cumprimento do dever – das normas morais comuns – acima de tudo.

3. Segundo a perspectiva consequencialista:

a) Devemos agir de modo a que as nossas acções produzam os melhores resultados possíveis;
b) Devemos agir de modo a que as nossas acções produzam os melhores resultados possíveis para nós;
c) Devemos agir de modo a que as nossas acções produzam os melhores resultados possíveis para toda a gente;
d) Devemos agir de modo a que as nossas acções produzam os melhores resultados possíveis para a generalidade das pessoas por elas afectadas.

4. O utilitarismo é:

a) Um conjunto de normas morais;
b) Uma teoria ética não – consequencialista;
c) Uma teoria ética que dá especial relevo ao valor extrínseco das acções.;
d) Uma teoria ética que dá especial relevo ao valor intrínseco das acções.

5. O egoísmo ético e o utilitarismo distinguem – se porque:

a) O egoísmo ético preocupa – se com as consequências positivas e negativas de uma acção; o utilitarismo com as consequências positivas de uma acção;
b) Diferenciam – se a respeito de quem deve beneficiar com as consequências positivas de uma acção;
c) Um egoísta ético afirma que devemos agir em vista do nosso próprio bem enquanto um utilitarista defende que devemos ter em vista o bem de todos os que são afectados pelos nossos actos ou que sentirão os efeitos resultantes do que fazemos;
d)Defendem de modo diferente o bem comum.

6. Segundo o utilitarismo:

a) Temos o dever de dizer a verdade;
b) Não temos nunca o dever de dizer a verdade;
c)Temos o dever de dizer a verdade se daí resultarem mais benefícios do que prejuízos;
d) Temos o dever de dizer a verdade desde que desse acto resultem boas consequências.

7. Segundo o utilitarismo:

a) Devemos realizar as acções que promovam o maior bem para o maior número de pessoas nossas amigas;
b) Devemos realizar as acções que promovam o respeito pelo dever;
c) A correcção ou incorrecção moral de um acto é, em geral, relativa à situação ou às circunstâncias;
d) Há normas morais que não admitem excepções.

8. A ética utilitarista é uma teoria:

a) Teleológica;
b) Que considera que o certo e o errado dependem do resultado visado por uma acção;
c) Que considera que há acções correctas ou erradas em si mesmas;
d) Para a qual as consequências das nossas acções são irrelevantes como critério da sua   correcção ou incorrecção moral.

9. A ética utilitarista é uma teoria:

a) Hedonista porque entende que o fim último das actividades humanas é a felicidade;
b)Hedonista porque entende que o fim último das actividades humanas é a felicidade entendida como prazer ou ausência de dor e sofrimento;
c) Que considera que o prazer é um meio para atingir a perfeição moral;
d) Que valoriza as qualidades que constituem o carácter de uma pessoa.

10. Na perspectiva utilitarista uma acção que procura criar felicidade mas produz mais infelicidade do que acções alternativas é uma acção:

a) Moralmente correcta;
b) Moralmente incorrecta;
c) Moralmente permissível;
d) Uma acção boa em si mesma.

11. É completamente coerente com a doutrina utilitarista defender a moralidade da escravatura. Esta afirmação é:

a) Falsa porque segundo o utilitarismo a escravatura viola direitos humanos fundamentais;
b) Verdadeiro porque o sofrimento de uma minoria tem como contraponto o bem – estar da maioria.
c) Falsa porque a defesa da escravatura viola o princípio de utilidade - a crença de que o bem é a felicidade para o maior número possível de pessoas;
d) Verdadeira porque Mill era partidário da escravatura.

12. O utilitarismo avalia a moralidade dos actos baseado no seguinte princípio:

a) Uma acção é moralmente correcta quando ela tem consequências boas para o agente que a realiza, independentemente do que ela possa trazer para as outras pessoas.
b) Uma acção é moralmente correcta quando produz um bem maior para os outros, independentemente do bem ou mal que ela possa trazer para o agente que a realiza.
c) Uma acção é moralmente correcta quando com ela se trata as outras pessoas também como fins em si mesmos.
d) Uma acção moralmente correcta é a que produz maior prazer (bem) e/ou menor sofrimento (mal) para a maioria.

13. Segundo o utilitarismo, mentir é sempre errado. Esta afirmação é:

a) Falsa porque a mentira é má em algumas circunstâncias e boa em outras, dependendo das suas consequências;
b) Verdadeira porque se essa regra existe há séculos deve – o ao facto de ser útil e se é útil deve ser sempre cumprida;
c) Falsa porque o utilitarismo não dá a mínima importância às regras e princípios morais;
d) Verdadeira porque há deveres absolutos.

14. Para o utilitarismo, a felicidade é o bem fundamental e identifica – se com o prazer. Acerca do prazer, Mill afirma que:

a) Preferimos a experiência de um prazer superior a qualquer quantidade de prazeres inferiores;
b) Preferimos os prazeres mais intensos;
c) A diferença entre dois prazeres é quantitativa;
d) A quantidade de prazer é o único factor que conta na nossa felicidade e na felicidade geral.

15. O princípio utilitário – o princípio da maior felicidade:

a) Proíbe – nos de prejudicar os outros em nome da nossa própria felicidade;
b) Proíbe – nos sempre de prejudicar alguém em nome da felicidade geral;
c) Proíbe – nos que pensemos na nossa felicidade quando se trata de avaliar as eventuais consequências das nossas acções;
d) Permite que a preocupação com a nossa felicidade seja tida em conta na avaliação das eventuais consequências de uma acção mas proíbe que lhe dêmos mais importância do que à felicidade dos outros:

16. Segundo Stuart Mill:

a) A violação das normas morais estabelecidas numa sociedade é sempre errada sejam quais forem as consequências;
b) A violação das normas morais estabelecidas numa sociedade nunca é errada porque o que importa é cumprir o princípio utilitário;
c) A violação das normas morais estabelecidas numa sociedade é umas vezes errada e outras vezes correcta dependendo das consequências.
d) A violação das normas morais estabelecidas numa sociedade deve ser permitida em nome da felicidade pessoal.

17. O utilitarismo é uma teoria ética que:

a) Rejeita todas as regras da moral convencional e só aceita o princípio de utilidade;
b) Considera que em muitos casos respeitar as regras morais convencionais é, em termos globais, mais benéfico do que prejudicial;
c) Defende que não devemos seguir cegamente as normas morais estabelecidas;
d) Nas nossas decisões devemos ser guiados pelo princípio de utilidade e não simplesmente pelas regras da moral convencional ou pelo que é costume fazer.

18. Segundo o utilitarismo:

a) Roubar é, em geral, errado;
b) Roubar é sempre errado;
c) Roubar a arma de um maníaco homicida é um acto moralmente correcto;
d) Roubar é correcto desde que seja benéfico para quem rouba.

19. Mill rejeita uma estimativa quantitativa do prazer porque:

a) A felicidade é incompatível com os prazeres inferiores como os da comida, da bebida e do sexo;
b) Os prazeres inferiores são exclusivos dos animais não – humanos;
c) Os seres humanos apesar de terem experiência de prazeres inferiores tal como os outros animais são capazes de outros prazeres que estão fora do alcance de outros seres sencientes;
d) Só a diferença entre prazeres superiores e prazeres inferiores permite compreender o carácter distintivo da procura humana da felicidade.

20. Para um utilitarista a moralidade consiste em:

a) Agradar a Deus cumprindo os seus mandamentos;
b) Cumprir regras abstractas;
c) Criar no mundo o melhor estado de coisas possível através dos nossos actos;
d) Maximizar o bem não só para nós mas para as pessoas do grupo sócio – cultural a que pertencemos.

21. O utilitarismo de Mill enfrenta, entre outras, a seguinte objecção:

a) Maximiza a quantidade do prazer sem ter em conta a qualidade dos prazeres que são maximizados.
b) Há acções que não têm consequências
c) Nem sempre a acção moralmente correcta é a que produz o melhor estado de coisas.
d) Que a felicidade seja uma coisa desejável.

22. Segundo o utilitarismo de Mill roubar é errado:

a) Porque é um acto errado em si mesmo.
b) Porque torna infeliz a vítima.
c) Porque pode levar outras pessoas a imitar o acto do ladrão.
d) Porque é um acto absolutamente proibido.

23. Segundo o utilitarismo de Mill roubar:

a) É um acto errado em si mesmo.
b) É a infracção de um dever absoluto.
c) É um acto que em alguns casos pode ser justificado.
d) É um acto que nunca está de acordo com o princípio de utilidade.

24. Segundo Mill, uma acção correcta é a que conduz:

a) À felicidade ou bem – estar de quem a praticou.
b) À felicidade das pessoas de quem o agente gosta.
c) À felicidade geral mas não à do autor da acção.
d) À maior felicidade possível para todos os envolvidos, incluindo o autor da acção.






                                                Lola

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