segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

Acção humana e livre arbítrio: Exercícios





Acção humana e livre arbítrio: Exercícios


GRUPO I 

Indique, para cada questão, a opção correta.

  1. Adoecer é:
  1. um acontecimento.
  2. uma ação.
  3. um fazer.
  4. uma intenção.

 

  1. Os atos do homem:
  1. são voluntários e conscientes.
  2. podem ser conscientes.
  3. podem ser voluntários.
  4. são intencionais.

 

  1. O motivo é um dos elementos importantes da ação porque:
  1. poderá ser de ordem racional ou afetiva.
  2. indica as razões que levaram um indivíduo a praticar a ação.
  3. indica a finalidade da ação.
  4. indica as circunstâncias da ação.

 

  1. Ser responsável é:
  1. cumprir exclusivamente as leis, normas e regras morais.
  2. agir sempre com muito cuidado para não prejudicar os outros.
  3. assumir as suas ações e responder por elas.
  4. ter consciência do que se faz.

 

      5 . Segundo o libertismo as escolhas humanas são:

a.  aleatórias.

b.  causalmente determinadas.

c.  fixadas pelo destino.

d.  produto da deliberação responsável.

 

6. É uma teoria compatibilista:

a.  Libertismo.

b.  Determinismo.

c.  Determinismo radical.

d.  Determinismo moderado.


 

 

GRUPO II

“Habitualmente, considerámo-nos agentes dotados de liberdade. Vivemos a nossa vida num espaço aberto de possibilidades. Deliberamos sobre quais dessas possibilidades prosseguir e, tendo deliberado, optamos. Este ano fui passar férias na montanha, mas poderia ter optado pela praia. Tratou-se de uma escolha. Não poderia ter ido à Lua, porque não é o género de viagem que esteja ao meu alcance.”                                                                          

                                                                Simon Blackburn, Pense, uma Introdução à Filosofia

7. Caracterize os elementos da rede conceptual da ação presentes no texto. 

 

8. Mostre que nem tudo o que o homem faz é ação. 

 

9. Distinga voluntario e involuntário.

 

10. Defina:

Análise clássica do acto voluntário, Reajustável, Legitimidade, Condicionantes e Móbil 

 

 

GRUPO III

“Ainda assim, aceitar o determinismo radical é quase impensável. Tão pouco é claro que pudéssemos deixar de acreditar no livre-arbítrio, ainda que quiséssemos fazê-lo. Se o leitor encontrar alguém que afirma acreditar no determinismo radical, eis uma pequena experiência a ensaiar. Dê-lhe um murro na cara, com muita força. Depois tente convencê-lo a não o culpar. Afinal, segundo ele, o leitor não teve escolha senão esmurrá-lo! Prevejo que terá muita dificuldade em convencê-lo a praticar o que prega.”

                                                                     E. Conee e T. Sider, Enigmas da Existência

11. Identifique a situação descrita no texto e diga qual seria a argumentação de um defensor da teoria compatibilista? 





LOLA

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