Acção humana e livre arbítrio: Exercícios
GRUPO I
Indique, para cada
questão, a opção correta.
- Adoecer
é:
- um acontecimento.
- uma ação.
- um fazer.
- uma intenção.
- Os atos do homem:
- são voluntários e conscientes.
- podem ser conscientes.
- podem ser voluntários.
- são intencionais.
- O motivo é um dos elementos importantes da ação
porque:
- poderá ser de ordem racional ou afetiva.
- indica as razões que levaram um indivíduo a
praticar a ação.
- indica a finalidade da ação.
- indica as circunstâncias da ação.
- Ser
responsável é:
- cumprir exclusivamente as leis, normas e
regras morais.
- agir sempre com muito cuidado para não
prejudicar os outros.
- assumir as suas ações e responder por elas.
- ter consciência do que se faz.
5 . Segundo o libertismo as escolhas
humanas são:
a. aleatórias.
b. causalmente
determinadas.
c. fixadas
pelo destino.
d. produto
da deliberação responsável.
6.
É uma teoria compatibilista:
a. Libertismo.
b. Determinismo.
c. Determinismo
radical.
d. Determinismo
moderado.
GRUPO II
“Habitualmente, considerámo-nos agentes dotados de
liberdade. Vivemos a nossa vida num espaço aberto de possibilidades.
Deliberamos sobre quais dessas possibilidades prosseguir e, tendo deliberado,
optamos. Este ano fui passar férias na montanha, mas poderia ter optado pela
praia. Tratou-se de uma escolha. Não poderia ter ido à Lua, porque não é o género
de viagem que esteja ao meu alcance.”
Simon Blackburn, Pense, uma
Introdução à Filosofia
7. Caracterize os elementos da rede conceptual da ação presentes no texto.
8. Mostre que nem tudo o que o homem faz é ação.
9. Distinga voluntario e involuntário.
10. Defina:
Análise clássica do acto voluntário, Reajustável, Legitimidade, Condicionantes e Móbil
GRUPO
III
“Ainda assim, aceitar o determinismo radical é quase impensável. Tão
pouco é claro que pudéssemos deixar de acreditar no livre-arbítrio, ainda que
quiséssemos fazê-lo. Se o leitor encontrar alguém que afirma acreditar no
determinismo radical, eis uma pequena experiência a ensaiar. Dê-lhe um murro na
cara, com muita força. Depois tente convencê-lo a não o culpar. Afinal, segundo
ele, o leitor não teve escolha senão esmurrá-lo! Prevejo que terá muita
dificuldade em convencê-lo a praticar o que prega.”
E. Conee e T. Sider, Enigmas da
Existência
11. Identifique a situação
descrita no texto e diga qual seria a
argumentação de um defensor da teoria compatibilista?
LOLA
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